Era os títulos destas fotos, aqui, fotos simples muito simples, mas com uma expressividade e mensagem que se me arrepanha os pelos todos, tipo unhas no quadro de xisto, mas a multiplicar por um infinito.
Uma criança privada de uma brincadeira.
Olhar de uma criança sem futuro.
O dia-a-dia de uma mãe em Calcutá.
A Força de uma MÃE que agarra a sua criança numa prisão onde nasceu e vive.
Olho para a minha filha e vejo alegria, simplicidade, egocentrismo próprio da idade e VIDA.
Sei que ela vai ter o melhor, vai ter o nosso AMOR, vou fazer por isso, se tenho que deixar de comer, beber ou viver por ela pois que sim, que seja, se dúvidas houvesse, disponho-me a esclarecer.
Pessoas elas más, muito más.
Estúpidas.
Egocêntricas próprias da estupidez.
Tudo por uma tradição um culto uma crença.
Uma religião.
Não há nem vai haver um Mundo melhor.
Eu sei disso, mas não ao ponto de não partilhar, não tentar, não resolver e de uma maneira outra, como ter um acto simples como, pôr uma garrafa de água de 1,5L no autoclismo de cada hotel onde vou, e não são poucos, fiz as contas ao ano e são nada mais nada menos que + ou - 50.000litros de água por ano.
Que se poupa.
As fotos provocam-me dor.
De nada puder fazer por aquelas crianças que vão crescer, sobreviver, matar, passar fome, passar doenças, ficar doentes e morrer.
Tristes.
São as Pessoas que assim querem sejam eles azuis, pretos, brancos ou menos estúpidos que as mais Pessoas existentes..
Assim estamos.
1 comentário:
Eu também fico com os cabelos em pé sempre que vejo este tipo de imagens. As crianças não deveriam sofrer e no entando são as que sofrem mais.
A única coisa que podemos fazer é dar tudo por tudo com as nossas crianças. Elas são um quadro em branco, no qual gravamos o mais importante nos primeiros anos de vida.
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