Marés...

Viagens de trabalho

Duas palavras; Can – Sado.
Antes de mais, quero estabelecer um ponto prévio, pois reparo que os pontos prévios dão uma pinta segundo, Ricardo Araujo?! Os colunistas de Portugal utilizam! Não é que vá estabelecer alguma coisa, mas ficou bem ou não ficou a frase de que iria estabelecer alguma coisa?
Pois é assim, isto cansa e acredito que deve matar também, porque não me venham com lengas, lengas de que; “Não mata, mas mói”, é mentira, pois deve matar de certeza e moer então o coirão que o diga. Porque as borradas virtuais que fui sujeito nos sustos que apanhei nos aviões no dia 17 Dez 2007, ao aterrar aquando e ao chegar a Tenerife e á Gran Canária, ninguém mos vai tirar, e agora tentem convencer-me que quando chegar a velho esta e outras histórias não se abrutam todas na minha pequena memória, e nessa altura e aí, dá-me um AVC! Ah?!
Pronto obrigado e um bom dia.

Era mesmo isto que vos queria dizer, mas sinto que tenho algo mais para vos comunicar; Há, já sei!?

A tristeza no qual a pessoa fica sujeito quando é um viajante, ontem (17.Dez.2007) ligo para um colega, o grande J.J.F., no qual não vou revelar o seu nome por motivos profissionais, e porque tão pouco o consultei se podia “postar” alguma coisa sobre o ma man, mas ligo ao Mané e a conversa foi mais ou menos isto;

J.B. – Então putes já “resolvestes” o… (problema derivado da questão)
J.J.F. – Não porque tive que vir para Barcelona ontem á noite (Domingo) e o meu pai não pude ir lá, resolver a… (questão derivada do problema).
J.B. – Epá que chatice pá.
J.J.F. – Yap, Estás onde agora?
J.B. – Estou agora na Gran Canária, a fazer tempo para jantar, então e tu, o que se faz?
J.J.F. – Estou a jogar Póquer?
J.B. – É “ganda” maluco!?
J.J.F. – Sozinho
J.B. – Ah?!
J.J.F. – Porque vi numa loja um “Pack” de cartas com um tapetezito verde e tudo para jogar póquer por 14€
J.B. – E?
J.J.F. – E comprei a cena, e agora estou a jogar no quarto.
J.B. – Sozinho!?
J.J.F. – Sim!
J.B. – Boa, eu, estou á espera para ir jantar.
J.J.F. – Eu já jantei.
J.B. – Prontos então a malta vai-se falando.
J.J.F. – Sim.
J.B. – Boa sorte, no jogo, quem está a ganhar?
J.J.F. – Eu.
J.B. – Ok, fica um abraço.

Como reparam, se a minha vida podia ser triste com estas andanças de um lado para o outro sozinho, fico mais ou menos tranquilo, porque ainda não atingi, certos patamares da vida, onde amigos meus já lá andam algum tempo, pelos os vistos, na tarda, ainda acordam em hotéis todos nus com as meias calçadas.
Fica um grande abraço para o JJF.