Nas minhas leituras de ocasião no Google Reader, nestes blogues que penso e digo; “que sim senhor, estes meninos escrevem bem…” li sobre os pais e os menos pais, a aqui e aqui.
E constatei que existe muita merda de pai e mãe por aí?!
Porquê?
Vão ler sim.
Se quiserem, ninguém vos obriga, atenção.
Que não seja como da ultima vez, que, Ai que eu e …
Seguido, da minha parte, acrescento que toda a minha vida refez-se com o nascimento da B. e daí não querer estar longe dela por muito tempo.
Mesmo que seja a “Oportunidade da Vida”, seja ela Profissional ou Pessoal.
E constatei que existe muita merda de pai e mãe por aí?!
Porquê?
Vão ler sim.
Se quiserem, ninguém vos obriga, atenção.
Que não seja como da ultima vez, que, Ai que eu e …
Seguido, da minha parte, acrescento que toda a minha vida refez-se com o nascimento da B. e daí não querer estar longe dela por muito tempo.
Mesmo que seja a “Oportunidade da Vida”, seja ela Profissional ou Pessoal.
EU deitava todo a perder na praia se fosse o caso, se não incluísse a minha Filha e a V no projecto indicado.
Isto nem sempre acontece, e OBVIAMENTE não menosprezado os Objectivos, motivos, razões Profissionais e princípios e AMOR pela família, cada um.
Não posso.
Quem sou eu.
Até porque existe o ditado:
Cada cabeça, sua sentença.
Mas aqui o menino, não era capaz, se já no dia-a-dia crescem a uma velocidade estonteante e acontecem mil trezentas e treze coisas por hora, imaginem uma semana?
Este fim-de-semana, dentro de água a surfar, comentava com o meu amigo, e novo papa, sobre as minha viagens e a minhas ausências quanto afecta a B., e terminamos a conversa de que;
O que não os mata, torna-os mais fortes.
Ficava bem terminar aqui, não ficava?
Pois que não.
Parvo como sou, avanço.
Sim têm que ser fortes e maus.
Mas alguém têm de estar por perto para orientar a sua força, não agarrá-los mas simplesmente dar-lhes uns toques.
Mais ou menos como o jogo de Pimbal, uma bola cheia de convicção e pujança a sair e a fazer logo pontos e recordes e não sei bem o quê, mas sem os TEUS toques nos flippers podes perder a bola.
Mesmo que a percas, não podem disser que não estiveste lá, por muito mau jogador/Pai que sejas.
Ninguém nasce ensinado e eu já consigo apertar os ténis sozinho e como tal, já vou dando os meus toques na B.
E depois sai-se com esta frase á beira-mar, enquanto tentamos molhar só os pés;
Oh Pai, eu quero ir lá para fora como tu!?
(Lá fora seria o Outside ou seja para lá onde as ondas não arrebentam)
Isto porque á beira-mar estava muito batida a arrebentação e “lá fora” onde os surfes normalmente estão, aparentava mais ser calmo.
Já é o início meus amigos, á que puxar a brasa á sardinha.
Isto nem sempre acontece, e OBVIAMENTE não menosprezado os Objectivos, motivos, razões Profissionais e princípios e AMOR pela família, cada um.
Não posso.
Quem sou eu.
Até porque existe o ditado:
Cada cabeça, sua sentença.
Mas aqui o menino, não era capaz, se já no dia-a-dia crescem a uma velocidade estonteante e acontecem mil trezentas e treze coisas por hora, imaginem uma semana?
Este fim-de-semana, dentro de água a surfar, comentava com o meu amigo, e novo papa, sobre as minha viagens e a minhas ausências quanto afecta a B., e terminamos a conversa de que;
O que não os mata, torna-os mais fortes.
Ficava bem terminar aqui, não ficava?
Pois que não.
Parvo como sou, avanço.
Sim têm que ser fortes e maus.
Mas alguém têm de estar por perto para orientar a sua força, não agarrá-los mas simplesmente dar-lhes uns toques.
Mais ou menos como o jogo de Pimbal, uma bola cheia de convicção e pujança a sair e a fazer logo pontos e recordes e não sei bem o quê, mas sem os TEUS toques nos flippers podes perder a bola.
Mesmo que a percas, não podem disser que não estiveste lá, por muito mau jogador/Pai que sejas.
Ninguém nasce ensinado e eu já consigo apertar os ténis sozinho e como tal, já vou dando os meus toques na B.
E depois sai-se com esta frase á beira-mar, enquanto tentamos molhar só os pés;
Oh Pai, eu quero ir lá para fora como tu!?
(Lá fora seria o Outside ou seja para lá onde as ondas não arrebentam)
Isto porque á beira-mar estava muito batida a arrebentação e “lá fora” onde os surfes normalmente estão, aparentava mais ser calmo.
Já é o início meus amigos, á que puxar a brasa á sardinha.