quarta-feira, 22 de julho de 2009

Estás sempre á espera de algo…

Ou seja, a expectativas supostamente conclusivas que fazem de uma pessoa ou de algo.
Pode levar á surpresa ou desilusão completa da mesma.
Eu, falo do que sei, e somente porque, aprendi ou aprendo todos os dias para NUNCA falar decore, porque acontece-me, de modos que, como um quase frequente, sofro na pele por todos os lados, sejam eles lados, familiares, amizades, profissionais, EU e coisinhos.

Generalizando o cenário, passo as seguintes “ajudas”;
Não, optes pelo o caminho a seguir sobre a ignorância.
Não, critiquem o tempo, só porque não conseguem ler o Windguru (site de meteorologia).
Não, acredites que vai ser melhor daqui para a frente.
Não, esperes respostas concretas
Não, mudes o trajecto só porque, pensas que…
Não, vás concluir a história sem saber o seu fim …
Ouve até ao fim.

E principalmente,
Não, esperes ondas na Costa da Caparica, quando está o mar está de Norte, mesmo com 2.7 e de maré-cheia.

Filha da put4 da nortada de Verão!?
Coisinhos baixem as expectativas.
O ideal é não esperar nada, nem algo de ninguém.
Será isto impossível?
Claro que sim.

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Quando um amigo diz;

Opá e tu ficaste sem testículos.

E de seguida perguntou-lhe;
Já agora como?
E porquê?
Ou, ah!?


Este meu amigo de nome fictício, vá, vamos lhe chamar “Hugo”, começa a rir, e ao mesmo tempo a engasga-se com um pedaço de porco grelhado que estava a mastigar de boca aberta, e, a, não conseguir explicar como, e porquê vomitou tal afirmação…
Isto é amizade amigos, é, é...
Ou!?
Não sei bem o que é.
Tenho e venho a obrigar-me a concluir que o que ele queria mesmo disser era;
Fui operado e não tenho mesmos.
Está a ofender-me.
Ou sabe de alguma coisa que eu não sei e está certo do que é ter testículos e não os ter.
Mas...
Não fui operado, não a maior das certezas.
Ele é um amigo!?
Pois...

E foi ao Google e pesquisei e deparo-me com isto: (CTRL+C e CTRL+V)

Tomates
Por que é que há tantos homens que já os perderam?
Homem que é Homem sabe mudar um pneu, é capaz de subir resolutamente até ao último degrau do escadote sem desatar a gritar ‘ai segura aí nisso que eu vou cair!', paga a conta no restaurante (pelo menos nas primeiras saídas) em vez de fazer aquela cena de pagar a meias ou, pior, deixar que ela pague. Homem que é Homem carrega sacos de compras, muda as fraldas aos bebés (inclusive aquelas com cocó verde) divide tarefas domésticas com a gaija e principalmente participa activamente na educação dos seus filhos, que ama com a vida e todo o que rodeia dos mesmos.
Assim são os Homens ou novos Pais de hoje.
O homem deixou de ter um lugar secundário ou um figurante, para passar a ser activo e assume um papel tão importante como o da mãe.
Ele deixa de ser espectador para ser actor.

Claro que está certo, mas porquê, pergunto eu, porque vejo-me a mim nesta situação??
E de novo uma nova pesquisa Google in, mas esta vai resumida, ok?
Pois está claro.

Os Homens ou os novos pais mudaram porquê?
Porque a vida das mulheres/mães sofreu alterações.
A partir do momento em que a mulher sai de casa (lembram-se das senhoras que a profissão era “Dona de Casa”) para ir trabalhar, o homem automaticamente passa a ser mais activo nas necessidades do barraco e partilhar e dividir as tarefas domésticas para equilibrar a coisa lá por casa.
Se não fossem os homens a substitui-las nos trabalhos de casa, a vida das mulheres que trabalham passaria a ser um inferno e divórcios como se constata são o most hoje.

Ou arranjávamos uma Dona Lourdes ou Lurdes a full time, mas para já não, não há guito.

Mas sim o meu Avó considerava estas “modernizes” uma Paneleirice.
Porque;
Mulher que é mulher, é em casa.
Homem que é Homem, e com eles no sítio, não faz puto na mesma.

Mas com isto lembro-me que lhe pedi uma vez ajuda para trocar um pneu do meu Corsa que simplesmente estava colado ao memo, não encontrando outra razão, do porque da afirmação do meu amigo “Hugo”.


Um abraço da força do nosso mundo que estejamos sempre PARVOS, pois o contrário não tinha piada alguma.

sexta-feira, 3 de julho de 2009

Antropologia


É a ciência criada para a incapacidade de perceber as coisas que considerávamos as mais simples.
Mas não são, como a complexidade do homem, a acção o pensamento a razão e todo que esteja relacionado com humanidade ela humana.

E quando uma pessoa não atinge uma ou esta ideia de um contexto que lhe é apresentado por amigo, e mesmo após, alguma da sua auto pesquisa e coiso, têm três, das duas hipóteses;
Ou,
V ai pela via da estupidez e pede ajuda e diz que foi um amigo de um amigo que não percebeu para chegar uma conclusão que não vai ser a sua.
Ou,
Simplesmente pode resumir á insignificância da sua própria ignorância e talvez um nadinha de burrice.

E esta a ultima opção, deverá ser a opção inteligente, porque o ignorante é interno feliz…

Não percebeste é normal, sou apenas eu, e mais ninguém.

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Amor e vidas











Era os títulos destas fotos, aqui, fotos simples muito simples, mas com uma expressividade e mensagem que se me arrepanha os pelos todos, tipo unhas no quadro de xisto, mas a multiplicar por um infinito.
Uma criança privada de uma brincadeira.
Olhar de uma criança sem futuro.
O dia-a-dia de uma mãe em Calcutá.
A Força de uma MÃE que agarra a sua criança numa prisão onde nasceu e vive.

Olho para a minha filha e vejo alegria, simplicidade, egocentrismo próprio da idade e VIDA.
Sei que ela vai ter o melhor, vai ter o nosso AMOR, vou fazer por isso, se tenho que deixar de comer, beber ou viver por ela pois que sim, que seja, se dúvidas houvesse, disponho-me a esclarecer.

Pessoas elas más, muito más.
Estúpidas.
Egocêntricas próprias da estupidez.
Tudo por uma tradição um culto uma crença.
Uma religião.

Não há nem vai haver um Mundo melhor.
Eu sei disso, mas não ao ponto de não partilhar, não tentar, não resolver e de uma maneira outra, como ter um acto simples como, pôr uma garrafa de água de 1,5L no autoclismo de cada hotel onde vou, e não são poucos, fiz as contas ao ano e são nada mais nada menos que + ou - 50.000litros de água por ano.
Que se poupa.

As fotos provocam-me dor.
De nada puder fazer por aquelas crianças que vão crescer, sobreviver, matar, passar fome, passar doenças, ficar doentes e morrer.
Tristes.

São as Pessoas que assim querem sejam eles azuis, pretos, brancos ou menos estúpidos que as mais Pessoas existentes..

Assim estamos.